10/02/10

Felizmente, também ninguém morre de estupidez

"é óbvio que se se legalizar o casamento [do mesmo sexo] ninguém morre (...) Assim como ninguém morre quando começa a fumar ou a beber...portanto ninguém morre nesse momento mas há certas coisas que podem fazer mal aos indivíduos e às sociedades."
Jonathas Machado, constitucionalista, Plataforma Cidadania e Casamento

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